quarta-feira, 30 de maio de 2012

La Caixita #9 | BOOK HAUL


Oi gente!
Demorei pra postar essa caixita por que estava esperando um livro chegar, mas pronto, ele e eu estamos aqui para vocês =D


O primeiro a chegar foi O Punhal, em parceria com a Jessica Anitelli. O livro é sobre vampiros, se passa no Brasil, e eu gostei muito da capa! Estou louca pra ler *---*


Troquei no skoob o livro Winkie por A Menina que Não Sabia ler. Vou lê-lo logo, meu amigo disse que é excelente!


EU MORRO POR ESSE LIVRO! Capa linda, da mesma autora de Antes que eu Vá. Eu estou apaixonada pela Lauren Oliver, mal posso esperar pra poder ler Delírip!


Kit de A Filha da Minha mãe e eu. A capa me lembra abelhas, rs. Gosteu da sinopse, excelentíssima!


O Clã dos Magos eu já comecei a ler e estou quase acabando! O kit é lindo, e essa maguinha é muito fofa!


Eu adorei esse kit, é o primeiro livro do Nicholas Sparks que eu tenho. O lápis que veio junto não ficava em pé, então não incluí ele na foto.


Garotas de Vidro é o livro mais esperado por mim nesse mês, adorei a capa! Usei a necessaire de estojo, ficou linda no meu material escolar!


Ganhei Deslembrança de aniversário atrasado, já li e adorei o livro! Em breve posto resenha dele no blog!


Livros que chegaram! =D

É isso galera, espero que tenham gostado! Deixem seu comentário e continuem lendo =D



segunda-feira, 21 de maio de 2012

Resenha de Viva Para Contar, de Lisa Gardner

Viva para contarTítulo: Viva Para Contar
Autora: Lisa Gardner
Editora: Novo Conceito
Páginas: 480
Sinopse: Em uma noite quente de verão, em um bairro de classe média de Boston, um crime inimaginável foi cometido: quatro membros da mesma família foram brutalmente assassinados. O pai — e possível suspeito — agora está internado na UTI de um hospital, entre a vida e a morte. Seria um caso de assassinato seguido por tentativa de suicídio? Ou algo pior? D. D. Warren, investigadora veterana do departamento de polícia, tem certeza de uma coisa: há mais elementos neste caso do que indica o exame preliminar. Danielle Burton é uma sobrevivente, uma enfermeira dedicada cujo propósito na vida é ajudar crianças internadas na ala psiquiátrica de um hospital. Mas ela ainda é assombrada por uma tragédia familiar que destruiu sua vida no passado. Quase 25 anos depois do ocorrido, quando D. D. Warren e seu parceiro aparecem no hospital, Danielle imediatamente percebe: vai acontecer tudo de novo. Victoria Oliver, uma dedicada mãe de família, tem dificuldades para lembrar exatamente o que é ter uma vida normal. Mas fará qualquer coisa para garantir que seu filho consiga ter uma infância tranquila. Ela o amará, independentemente do que aconteça. Irá protegê-lo e lhe dar carinho. Mesmo que a ameaça venha de dentro da sua própria casa. Na obra de suspense mais emocionante de Lisa Gardner, autora best-seller do The New York Times, a vida dessa três mulheres se desdobra e se conecta de maneiras inesperadas. Pecados do passado são revelados e segredos assustadores mostram a força que os laços de família podem ter. Às vezes, os crimes mais devastadores são aqueles que acontecem mais perto de nós.

***

Quando Danielle Burton era apenas uma criança, seu pai matou toda a sua família de forma brutal. Aparentemente, o pai não tinha nenhuma motivação para o massacre familiar, mas tinha algum motivo para não matar Danielle. No entanto, ele cometeu suicídio antes de revelar o motivo. E isso atormenta Dani até os dias de atuais, onde ela é uma enfermeira numa clínica para crianças psicóticas.

Do outro lado da moeda está Victoria e seu pequeno filho de oito anos, Evan. Victoria foi abandonada pelo marido quando ele percebeu que ela não pararia de lutar para criar algum tipo de consciência humana na cabeça de seu filho. Mãe solteira, Victoria tenta viver sua vida e protegê-la da mente perturbada do garotinho.

Uma fatalidade do passado e um acontecimento do presente se cruzarão no caminho de D. D. Warren, uma detetive viciada em boa comida. 

Quando uma tragédia assola o lar de uma família com problemas financeiros, a detetive é a encarregada de descobrir o que aconteceu. Ao que tudo indica, toda a família foi morta pelo pai, que não estava aguentando a pressão de estar endividado ao mesmo tem que não tinha mais trabalho. Assim como na família de Danielle, supõem-se que o pai matou a todos e depois cometeu suicídio.

D. D., ao começar a investigação pelas pessoas mais próximas à família, descobre que o filho adotivo do casal, Ozzie, era uma criança com um gênio, no mínimo, sombrio. O pequeno garoto tinha prazer em maltratar animais, gostava de fazer pequenas maldades. De modo que, de tão convencida pelas histórias que ouviu, D. D. decide pesquisar sobre o passado conturbado de uma criança.

D. D. descobre que Ozzie havia sido internado na clínica para crianças psicóticas onde Danielle trabalha. Começa então uma grande caçada por respostas. Tais quais podem trazer dor e tristeza para muitas famílias.

Criando uma trama intrincada, os leitores são instigados a tentar juntas os fragmentos do caos nessa história tão diferente, usando um tema que, de certa forma, é um grande tabu para a sociedade> crianças psicóticas.

Minha opinião sobre o livro é que ele não é nada mais nada menos do que umas história fantástica. Para quem lê o gênero policial com frequência (como eu) sabe muito bem que um bom romance policial é difícil de ser encontrado. Felizmente, Lisa Gardner soube conduzir sua história com maestria.

O livro é divido entre dias da semana. A história toda, a pesar de não parecer, é concluída em poucos dias. Um fato que me agradou muito é que a autora não enrola, não cria assuntos avulsos sem muita importância. Cada página do livro tem algo a acrescentar no enredo. Além dos capítulos curtos e de formato simples, há diferentes tipos de narração, o que prova que Gardner é muito capaz como autora. Eu, por exemplo, sou muito boa pra escrever em terceira pessoa, mas tento escrever na primeira. Não tentem me entender. Voltando ao livro, ele tem dois tipos diferentes de narração. Quando a estória está sendo contada pelo ponto de vista de Victoria e de Danielle, ele é narrado em primeira pessoa. Já no mundo investigativo de D. D., tudo é narrado na terceira pessoa. O que, convenhamos, é muito melhor na parte detetivesca da história. Quando se lê um romance policial, espera-se pontos de vista, situações e pensamentos distintos de pessoas diferentes sobre o mesmo tema. Com a linguagem em terceira pessoa, nós nos separamos um pouco da mente do personagem e tiramos nossas próprias conclusões sobre o possível assassino. Já quando há narração em primeira pessoa nós nos apegamos ao pensamento do personagem narrador e tirar nossas próprias conclusões parece errado quando o personagem principal pensa de uma forma diferente. A linguagem de Victoria e Danielle ser em terceira pessoa nos facilita entender os sentimentos e moções vividos do ponto de vista particular de cada uma, que a narração em terceira pessoa não possibilitaria. O livro foi muito bem pensado até mesmo nesses aspectos que, geralmente, as pessoas não dão a devida atenção.

"- Você trancou a gaveta das facas – cantarola ele. – Você trancou a gaveta das facas. Mas será que escondeu todas as facas? Será, será, será?" - página 26

O único ponto fraco do livro - que nem é um ponto fraco de verdade, é uma falha minha - é que eu descobri o assassino no instante em que ele brotou na história. Era apenas um suspeito (eu até escrevi isso no meu histórico de leitura) mas depois se tornou uma grande certeza, mesmo os motivos estando ocultos (completamente ocultos, impossível de adivinhar, já que não há menção a eles na história). Fora eu ter descobertos o assassino, foi uma ótima leitura!

Coloque-se no lugar de Danielle e de Victoria por alguns instantes. Você conseguiria lutar com a sua responsabilidade como mãe/filha? Faria algo diferente? Conseguiria agir diferente?
Coloque-se no lugar de uma criança psicótica. Você conseguiria se controlar? Você poderia se controlar?

Você estaria vivo para contar sua história?
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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Resenha de Estilhaça-me, de Tahereh Mafi


Estilhaça-me

Juliette não toca alguém a exatamente 264 dias. A última vez que ela o fez, que foi por acidente, foi presa por assassinato. Ninguém sabe por que o toque de Juliette é fatal. Enquanto ela não fere ninguém, ninguém realmente se importa. O mundo está ocupado demais se desmoronando para se importar com uma menina de 17 anos de idade. Doenças estão acabando com a população, a comida é difícil de encontrar, os pássaros não voam mais, e as nuvens são da cor errada. O Restabelecimento disse que seu caminho era a única maneira de consertar as coisas, então eles jogaram Juliette em uma célula. Agora muitas pessoas estão mortas, os sobreviventes estão sussurrando guerra – e o Restabelecimento mudou sua mente. Talvez Juliette é mais do que uma alma torturada de pelúcia em um corpo venenoso. Talvez ela seja exatamente o que precisamos agora. Juliette tem que fazer uma escolha: ser uma arma. Ou ser uma guerreira.




Título: Estilhaça-me
Autor: Tahereh Mafi
Número de Páginas: 304
Editora: Novo Conceito


Estilhaça-me é o que chamo de livro-predador. Ele atrai o leitor de forma mística com a capa e acaba por devorá-lo com a história. Ou, no caso, estilhaça o leitor em mil partes diferentes.

A capa metalizada foi uma aposta certeira da editora. A arte interna do livro é magnífica, o que torna o livro extremamente atrativo. O kit que a editora montou ficou lindo, com uma bolsa moderna (que eu uso toda semana pra ir ao curso de inglês, meu livro cabe certinho *~*') e um marcador que, depois que comecei a leitura, entendi que tinha tudo a ver com o livro.

Estilhaça-me conta a história de Juliette, uma garota confinada numa prisão/hospício, numa cela mínima, com conforto mínimo e apenas com a ilustre companhia de uma caneta quebrada e um caderno de anotações.

Eu costumo criar expectativas quanto a livros e, por isso, me decepciono muitas vezes. Mas, por algum motivo misterioso, eu não criei nenhuma expectativa pata com Estilhaça-me. O que foi um ponto positivo, que me fez gostar mais ainda do livro.

Confesso por meio desta que eu não esperava nada do livro. Achei que seria mais uma distopia (depois do lançamento do primeiro livro da trilogia The Hunger Games, distopias começaram a brotar em solo nada fértil). Ouvi gente dizendo que parecia até com X-men! Eu nunca gostei muito de heróis americanos (só do Super Shock e do Batman) e pensei "Será que esse livro é tudo o que falam?".

Eu não tenho preconceitos com relação a narração: meus livros favoritos são narrados tanto em primeira quanto em terceira pessoa. O único problema da narração é primeiro pessoa é a mente da personagem se tornar uma grande plantação de abobrinhas. 

O livro, apesar de todas as minhas ideias desanimadoras, não foi ruim. Juliette sempre foi uma menina solitária, porém nunca ficou revoltada por causa disso. Ao invés de querer estourar os miolos das crianças que a detestavam, Juliette as ajudava e, às vezes, ficava com a culpa delas para poder ter amigos. Mas isso nunca funcionou a seu favor.

Eis que, quando mais velha, um acidente ocorre (é spoiler, não vou dizer o que acontece) e Juliette é levada da vida que conhece para um lugar pior: uma cela onde vive completamente isolada do mundo. Depois de 264 dias de solidão, eles colocam um rapaz junto dela.

Adam era um antigo colega de classe de Juliette e ela tenta entender como ele, seu único "amigo" de escola, foi parar na mesma prisão/manicômio que ela.

O livro é lotado de frases grifadas, que ajudam a entender os pensamentos que Juliette não tem intenção de compartilhar, os pensamentos que ela prefere que fiquem guardados dentro de si. Às vezes pensamentos infantis, às vezes pensamentos extremamente adultos.

O engraçado é que perto de Adam ela é uma safadinha. A frase "eu vou memorizar cada parte do seu corpo coma boca" foi um tanto quanto suspeita (frase sujeita a alterações no livro. Como todos que assistiram ao seriado SHERLOCK sabem, a memória humana é apenas 62% exata. O livro está longe, não vou pegar pra caçar essa frase u.u).

Uma coisa que me incomodou muito foi o repentino romance entre Juliette e Adam. Tá que eles se conheciam há tempos, mas eles nunca mantiveram contato nem nada parecido, como a própria Juliette diz. Amor a primeira vista? Ah, isso é meio complicado. Com toda a sinceridade do mundo, acho mesmo é que a Juliette estava tão sozinha que caiu de amores pelo primeiro cara que não a detestava. 

O livro tem muitas cenas semi-hot (semi por que, sempre que algo iria acontecer, alguém atrapalhava). Juliette é muito safadinha, meu Deus, alguém segura essa garota!!

O livro tem uma boa história, mas ainda acho que o primeiro volume da trilogia foi extremamente introdutório. Nos outros volumes, espero que muitas perguntas sejam respondidas e que os personagens com poderes sejam bem explorados.

E, uma última declaração: eu adoro o Kenji *~*'

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Resenha de Cruzando o Caminho do Sol, de Corban Addison



Sita e Ahalya são duas adolescentes de classe média alta que vivem tranquilamente junto de seus familiares, na Índia. Suas vidas tranquilas mudam completamente quando um tsunami destrói a costa leste de seu país, levando com suas ondas a vida dos pais e da avó das meninas. Sozinhas, elas tentam encontrar um modo de recomeçar a vida. Mas elas não devem confiar em qualquer um...

Enquanto isso, do outro lado do mundo, em Washington, D. C., o advogado Thomas Clarke enfrenta uma crise em sua vida pessoal e profissional e decide mudar radicalmente: viaja à Índia para trabalhar em uma ONG que denuncia o tráfico de pessoas e tenta reatar com sua esposa, que o abandonou. 

Abrangendo três continentes e duas culturas, Cruzando o Caminho do Sol nos leva a uma inesquecível jornada pelo submundo da escravidão moderna e para dentro dos cantos mais escuros e fortes do coração humano.




Autor: Corban Addison
Titulo: Cruzando o Caminho do Sol

Editora: Novo Conceito

Número de páginas: 448

Há livros que te causam diversos sentimentos. Muitos livros servem para você rir, se divertir, passar o tempo, chorar com romances épicos, ficar ávido por fins de batalhas de espadas, mas Cruzando o Caminho do sol não tem nada disso. Ele, mais do que o primeiro romance de um autor extremamente promissor, é um livro para você refletir.

Os parceiros da Editora Novo Conceito sabem como os kits são lindos. Na minha humilde opinião, de todos os kits que eu já ganhei, esse foi o mais bonito de todos. Não há explicações, tudo captava perfeitamente a mensagem e o teor do livro.

Confesso que já li muitos livros de estréia. Tanto de autores nacionais quanto de autores internacionais. Muitos foram ótimos, outros foram medianos; uns poucos, péssimos. Mas Cruzando o Caminho do Sol é um dos pouquíssimos livros de estréia que nos deixam apaixonados pela escrita de um autor iniciante. Admito que sou uma grande fã da escrita de Corban Addison apenas com esta primeira obra.

O livro flui muito bem: mesmo sendo enorme(450 páginas), ele tem uma letra consideravelmente grande e o modo com o qual o autor conta sua história não nos deixa largar o livro, fazendo com que cada sentada queime cerca de 100 páginas.

O livro trata de uma realidade que, infelizmente, ainda assola a humanidade: o tráfico de seres humanos. O livro trás cenas lindas, cenas forte e revoltantes. Mas nunca me revoltei com o autor, apenas com os personagens. Dava vontade de entrar no livro, dar um tapa na cara dos bandidos e falar: "Você é doido, rapaz?".

O livro conta a história (fictícia)das irmãs Sita e Ahalya, duas garotas de família indiana de classe-média alta. Numa manhã que tinha tudo para ser comum, um tsunami atinge a costa onde moravam, matando toda sua família. 

Sozinhas e em busca de socorro, as garotas acabam indo parar nas mãos de homens mal intencionados, que pretendem levá-las para um bordel e usá-las como prostitutas - ou beishas, como se diz na Índia.

No bordel, as meninas são submetidas aos mais diversos tipos de situação. Ahalya logo de cara é comprada, mas tenta fazer de tudo para que sua irmã não seja corrompida também.

Do outro lado do mundo, o advogado Thomas enfrenta problemas com sua esposa indiana, Pryia. O pai de Pryia nunca aprovou o casamento dos dois, por que achava que Pryia deveria se casar com um homem indiano, com as qualidades mais divinas possíveis. Aos olhos do pai de Pryia, Thomas nunca foi bom o bastante para ela.

Eis que, depois do casal perder sua filhinha, ainda um bebê, e Thomas acabar trabalhando por tempo demais no consultório de advocacia, Pryia decide deixá-lo.

Thomas está decepcionado consigo mesmo quando o consultório onde trabalha dá a ele um ano de "férias". Mas sentar numa cadeira de praia e tomar um drink gelado é a última coisa que Thomas quer agora. Aceitando a folga da empresa, ele viaja até a Índia para trabalhar na Aces, uma empresa fictícia que combate o tráfico humano pelo mundo.
Thomas também vai até a Índia no intuito de se redimir com Pryia.

"Thomas ouviu, como sempre fez desde que nasceu, mas a passagem não significava mais muita coisa. Ele foi crismado, como qualquer garoto católico, mas o que aprendeu no catecismo foi se desgastando e desaparecendo durante seus anos em Yale. No mundo real, a única certeza era a dúvida." (Página 48)

Duas culturas completamente diferentes se cruzam em meio a um dos melhores romances que já vi, revelando (mais uma vez) o quão prejudicial a ignorância e o preconceito podem ser, o quão triste é o fato de grande parte dos governos do mundo ser extremamente corrupto e como a burocracia muitas vezes dificulta nossa vida ao invés de facilitar.

Mas engana-se quem pensa que tráfico humano e corrupção a favor de cafetões e cafetinas só existe na Índia: isso está por toda parte. O livro se passa em três continentes diferentes e, nos três, a corrupção e o tráfico sexual existem e são extremamente ativos. Chega a dar nojo da sociedade em que viemos.

O autor deixa bem claro que, mesmo a Aces sendo uma empresa fictícia, há muita gente lutando pelos direitos humanos nos mais diversos locais do planeta. Se você quer ajudar a combater o tráfico humano, acesso o site www.ijm.org.

Se você, assim como eu, acredita num mundo melhor, faça tudo o que estiver ao seu alcance. Como dizia meu professor de história, ajude e veja sua ajuda fazendo efeito. Se há um orfanato na sua cidade, doe roupas e brinquedos pra lá. Ajude a melhorar a merenda das escolas. Ajude e veja sua ajuda fazendo efeito.

Ninguém conseguirá resolver todos os problemas da sociedade. Não adianta você doar dinheiro para o Criança Esperança todo ano e achar que fez sua parte. Ajude e ESTEJA LÁ para ver sua ajuda fazer efeito.

Cruzando o Caminho do Sol aborda religiões distintas: budismo, hinduísmo, catolicismo. Não importa qual sua religião: nós todos devemos praticar o bem.

Como diria o sábio professor de história João Batista: A melhor religião para se seguir é a religião de seus pais.

"Como podia ser que, ao perseguir a honra, ele a houvesse perdido, e, ao mesmo tempo, ao perder o amor, ele houvesse começado a encontrá-lo novamente? Como podia ser que a mesma dor profunda, que uma vez lhe parecera tão destrutiva, agora ressurgisse trazendo bonança?" (Página 344).


Beijos,
N!